LUÍS BASTOS

"Quero ser capaz de recriar não o que vejo, mas o que sinto, porque o essencial é invisível aos olhos."

"Crio, logo declaro."

Declaração do artista


Sou um artista que cultiva e expressa esta minha paixão pela pintura através da minha curiosidade natural e intuição aprimorada. A minha abordagem artística é marcada por uma sensibilidade emocional e um forte impulso instintivo. Busco a subjetividade no meu trabalho, evitando avaliações objetivas, e emprego uma linguagem diversa e rica em termos de valores.

Os resultados finais do meu trabalho artístico nascem do meu trabalho de estúdio, mas são principalmente moldados pelas minhas experiências, que perduram não apenas na memória, mas também a nível sensorial. Essas experiências, sublimes e inesperadas, emergem, purgando os meus processos subconscientes. Tenho a coragem de permitir que o que emerge e se transforma seja o objeto da minha criação artística, e esse fluxo é o meu segredo artístico.

Normalmente, crio de dentro para fora e descobri que o expressionismo abstrato é o meio mais profundo e autêntico de me auto expressar. A arte abstrata, frequentemente realizada em solidão, naturalmente inspira temas e abordagens muito pessoais, criando uma relação estreita entre a arte e a essência do artista, pelo menos na minha experiência.

As avaliações objetivas estão excluídas desta declaração, pois nada é apenas o que parece. No entanto, o meu leque criativo abrange do surrealismo ao simbolismo, do neo-expressionismo às paisagens simples. Isso não se deve a uma falta de empenho na minha arte, mas reflete a minha convicção de que a expressão artística deve ser um reflexo da personalidade e da alma do artista. Sempre me senti atraído por movimentos, formas e interpretações livres, o que me define como um homem livre do meu tempo.

Como já mencionado, interiorizo as minhas experiências, emoções e ambiente para dar autenticidade às minhas criações. Esse processo pode parecer egocêntrico, mas é um ato íntimo e intuitivo que se aproxima do primordial. Embora nem sempre sinta este impulso, estou a aprimorar a interpretação desta minha vocação interior, deste chamamento que surge inesperadamente.

Aderi à máxima: "Quero recriar não o que vejo, mas o que sinto", reconhecendo a essência invisível das coisas. A minha inspiração vem de livros, filmes, meios de comunicação, encontros pessoais, experiências de vida, introspecção e natureza. A metafísica desperta o meu interesse. Absorvo emoções, experiências e o meio envolvente para dar vida às minhas criações, que me servem de matéria-prima.

Portanto, é simples e intuitivo. Só tenho de estar atento ao meu ambiente, ao meu estado pessoal e, principalmente, ter um pouco de coragem.



Pelo mundo.

Espalhando amor.
Veyrier, SUÍÇA
Palermo, ITÁLIA
Lugstraße, ALEMANHA
Horsens, DINAMARCA
Chicago, EUA
Sirolo, ITÁLIA
Lisboa, PORTUGAL

Karmelietenlaan, PAÍSES BAIXOS

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